sábado, 18 de dezembro de 2010

Envelhecer é um estado de espírito!

 O importante é ser feliz em todas as etapas da vida. Lindo e comovente vídeo. Veja:

10 passos para a alimentação saudável dos idosos

1º passo: Aumente e varie o consumo de frutas, legumes e verduras. Coma-os 5 vezes por dia.

2º passo: Coma feijão pelo menos 1 vez por dia, no mínimo 4 vezes por semana.

3º passo: Reduza o consumo de alimentos gordurosos, como carne com gordura aparente, salsicha, mortadela, frituras e salgadinhos, para no máximo 1 vez por semana.

4º passo: Reduza o consumo de sal. Tire o saleiro da mesa.

5º passo: Faça pelo menos 3 refeições e 1 lanche por dia. Não pule as refeições.

6º passo: Reduza o consumo de doces, bolos, biscoitos e outros alimentos ricos em açúcar para no máximo 2 vezes por semana.

7º passo: Reduza o consumo de álcool e refrigerantes. Evite o consumo diário. A melhor bebida é a água.

8º passo: Aprecie a sua refeição. Coma devagar.

9º passo: Mantenha o seu peso dentro dos limites saudáveis.

10º passo: Seja ativo. Acumule 30 minutos de atividade física todos os dias. Caminhe no seu bairro. Não passe muitas horas assistindo TV.

Quando existirem patologias que necessitam de dietas, como hipertensão arterial, diabetes ou colesterol alto, ou dificuldades impostas pela sua idade, procure um nutricionista que estará apto a reconhecer tais obstáculos e ajudá-lo a manter a melhor qualidade de vida possível e merecida por você com uma alimentação saudável e ao mesmo tempo prazerosa.
Postado pela nutricionista  Drª Odeth Oliveira.

Ritmo de caminhada revela saúde do idoso



Velocidade de caminhada também é um medidor de saúde durante o envelhecimento. Cérebro, coluna, nervos, músculos, articulações. Coração e pulmões. Juntos, e funcionando bem, são eles que permitem o caminhar ereto, ritmado de tantos idosos. Mas se o complexo sistema não vai bem, os pés arrastam-se, a coluna dobra, o movimento é cada vez mais lento.

Médicos defendem que a velocidade de marcha também seja considerada um medidor de saúde durante o envelhecimento, tão relevante quanto outros quatro sinais vitais já avaliados nas consultas: pressão, frequência respiratória, temperatura e massa corporal. Perder a velocidade dos movimentos é um sinal natural de diminuição da vitalidade, de saúde deficiente em diferentes espécies, mas muitos especialistas não levam isso em conta.

Em trabalho publicado no fim de 2009 na revista científica Journal of Nutrition, Health and Aging, membros de uma força-tarefa da Academia Internacional de Nutrição e Envelhecimento apontaram, após revisão da literatura, que a velocidade de marcha é um instrumento eficiente para prever expectativa de vida, surgimento de incapacidade física, necessidade de hospitalização, quedas e demências.


Justamente por ser a expressão da interação de diferentes órgãos e estruturas do corpo. Segundo o estudo, uma velocidade de marcha menor do que 0,6 m/s deve ser considerada extremamente preocupante. Entre 0,6 a 1 m/s, a situação é regular. E acima de 1 m/s, normal.

Stephanie Studenski, professora da divisão de Medicina Geriátrica da Universidade de Pittsburgh (EUA) e uma das maiores autoridades mundiais em mobilidade de idosos, afirmou que as pessoas não se preocupam com a mobilidade dos idosos.

- O andar é fundamental para o bem-estar. Todo mundo que já quebrou a perna sabe o quanto é ruim. As pessoas se preocupam com o idoso, mas não com sua mobilidade.


Fonte: R7 Notícias

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

IBGE: Brasil terá mais de 30% da população com 60 anos em 2050


O Brasil deve ultrapassar a marca de 64 milhões de pessoas com mais de 60 anos em 2050, segundo projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Neste ano, este estrato populacional deverá chegar próximo de 30% da população do país. Os números fazem parte do Atlas Nacional do Brasil Milton Santos, divulgado nesta terça-feira (14) pelo instituto.

O estudo traz a composição populacional do Brasil desde 1940 e faz uma projeção até 2050. Neste quadro, o contingente de habitantes com mais de 60 anos apresenta crescimento constante. 

Segundo o censo demográfico de 1940, 1,7 milhões de brasileiros faziam parte da hoje chamada terceira idade — o que representava, à época, 4,1% da população. Em 2000, esta faixa etária já chegava a 8,1%, ou 13,9 milhões de pessoas, número que deve quase quintuplicar até 2050, segundo a projeção apresentada no atlas. 

Fonte: Terra